A. Acções preparatórias,
elaboração de planos de gestão e / ou
planos de ação.
A.1: Inventário e cartografia das espécies invasoras Acacia dealbata e Ailanthus altísima na bacia do rio Tejo e desenvolvimento de medidas de prevenção e erradicação.
A.2: : Inventário e cartografia das plantas exóticas invasoras de ribeira na bacia do río Guadiana e o seu efeito sobre a biodiversidade.
A.3: Determinação de áreas de risco do mexilhão zebra (Dreissena polymorpha) nas bacias hidrográficas do Guadiana e do Tejo, medidas de prevenção.
A.4: Identificação das espécies exóticas que ocupam os hábitats de Chamaerops humilis L. e Sagitaria sagittifolia L. e as causas de sua extinção.
A.5: Avaliação da ameaça e medidas de controlo da espécie invasora Azolla foliculoides na bacia do rioTejo.
A.6: Ações de monitorização e avaliação das espécies invasoras na área do Alqueva (Alentejo _Portugal). (Langostim vermelho)
A.7: Protocolo de Gestão para evitar o comércio e o mascotismo de espécies invasoras.
C. Acões concretas de conservação
C.1: Controlo do risco de transmissão de doenças do Neovison vison a mustelideos autóctones e efeito em micromamíferos protegidos.
C.2: Ensaios para o controlo e erradicação da Tartaruga de Orelha Vermelha (Trachemys scripta elegans).
C.3: Eliminação das populações da amêijoa asiática na Bacia do Rio Guadiana.
C.4 : Prevenção para evitar a introdução do mexilhão zebra (Dreissena polymorpha) na bacia dos rios Tejo e Guadiana (Espanha-Portugal)
C.5: Recuperação do habitat natural de Chamaerops humilis L. e eliminação das espécies exóticas que ameaçam a sua persistencia.
C.6: Reintrodução da espécie extinta Sagitaria sagittifolia L. prévia eliminação das espécies invasoras que estiveram na base do seu desaparecimento.
C.7: Técnicas de prevenção, controol e erradicação das populações de Azolla filiculoides na Bacia do Rio Tejo.
D. Ações de sensibilização do público e divulgação de resultados
D.1: Elaboração e instalação de paineis informativos sobre o projeto.
D.2: Desenho de uma página WEB.
D.3: Medidas de Comunicação junto dos distintos meios (imprensa, rádio, televisão) para evitar a introdução de espécies exóticas.
D.4: Material para divulgação e sensibilização
D.5: Sessões de Educação Ambiental para a população escolar (evitar o mascotismo).
D.6: Difusão técnica e assistência em seminários e congressos para divulgação do projeto.
D.7: Jornadas internacionais sobre a perda de biodiversidade por espécies invasoras.
D.8: Relatório de divulgação LAYMAN.
D.9: Alteração nos procedimentos dos setores relacionados com as vias de entrada de espécies exóticas invasoras.
E. Ações de gestão e seguimento do projeto
E.1: Gestão do projeto pela Direção Geral do Meio Natural do Governo da Extremadura.
E.2: Supervisão e avaliação da repercusão das ações realizadas no projeto.
E.3: Auditoria externa do projeto.
E.4: Costituição e Coordinação do grupo de trabalho Ibérico.
E.5: Elaboração do Plano de Comunicação posterior ao projeto LIFE.
E.6: Interação com outros projetos LIFE ou com projetos pertinentes distintos dos LIFE.
E.7: Formação de pessoal adscrito ao projeto INVASEP.