1.
Configurar a base da cooperação entre Espanha e Portugal no combate às espécies exóticas invasoras.
2.
Desenvolver uma Estratégia Ibérica face às espécies exóticas invasoras através de um Plano de Ação.
3.
Identificar as espécies exóticas invasoras que surgem dentro das bacias hidrográficas do Tejo e Guadiana (Espanha e Portugal), assim como aquelas que ainda não estão presentes, mas existe a ameaça de surgir num futuro próximo.
4.
Avaliar os efeitos das espécies exóticas invasoras sobre as espécies nativas e seus habitats.
5.
Implementar métodos de erradicação e prevenção da entrada das seguintes espécies exóticas invasoras: mexilhão zebra (Dreissena polymorpha), Almêijoa asiática (Corbicula fluminea), Vison americano (Neovison vison), Tartaruga de Orelha Vermelha (Trachemys scripta elegans), Azola (Azolla filiculoides), Acácia Mimosa (Acacia dealbata) e Ailanto ou Árvore-do-Céu (Ailanthus altissima).
6.
Recuperar espécies de flora e fauna endémica em perigo de extinção afetadas por espécies exóticas invasoras na Extremadura, como a Palmeira do mediterrâneo (Chamaerops humilis) e a Toupeira-de-água (Galemys pyrenaicus), e reintroduzir a erva-frecha (Sagittaria sagittifolia), uma espécie de flora extinguida em toda a Espanha.
7.
Evitar a entrada do mexilhão zebra (Dreissena polymorpha) nas Bacias dos rios Tejo e Guadiana na Extremadura e em Portugal.
8.
Alterar a mentalidade da sociedade no que toca à introdução de espécies exóticas e o seu comércio, mediante a sensibilização dos setores envolvidos.
9.
Capacitar o pessoal envolvido no projeto LIFE+ INVASEP na luta contra as espécies exóticas invasoras.
10.
Aumentar a consciência pública sobre as ameaças que apresentam nas espécies exóticas invasoras, especialmente as introduzidas com fins comerciais e a importância de travar a perda de biodiversidade na Europa.
O objetivo geral deste projeto é travar a perda de biodiversidade causada pelas espécies exóticas invasoras na
península ibérica, contribuindo para o objetivo da Comunicação da Comissão Europeia, COM (2006) 216 final
“Travar a perda de biodiversidade até 2010 e mais além".