LIFE 10 NAT/ES/000582
“Luta contra as espécies invasoras nas bacias hidrográficas dos rios Tejo e Guadiana na península ibérica”
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© 2017 Consejería de Medio Ambiente y Rural, Políticas
Agrarias y Territorio - DG Medio Ambiente - GPEX
Con la contribución del instrumento financiero LIFE de la Unión Europea
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Sabia que algumas mascotes são espécies invasoras ?
As espécies invasoras são espécies exóticas que ao chegar a um novo habitat, sobrevivem, reproduzem-ser e expandem a sua distribuição causando um sério impato sobre as espécies nativas e ecossistemas locais, mas não se esqueça de um detalhe, que para que seja INVASOR uma premissa deve ser cumprida, que a sua chegada se tenha processado através de mãos humanas, intencionalmente ou não.
Dentro do grande número de espécies exóticas invasoras que podemos encontrar num passeio pelo campo, caminhadas ou a visitar um parque nacional há que destacar um grupo delas, que é formado por espécies antes eram "mascotes". Na área de animais de estimação para a venda os cães e gatos continuam a ser o número um e dois no ranking dos adquiridos, no entanto observamos uma mudança nas preferências dos usuários na última década, para adquirir animais de estimação exótico.
As espécies invasoras são espécies exóticas que ao chegar a um novo habitat, sobrevivem, reproduzem-ser e expandem a sua distribuição causando um sério impato sobre as espécies nativas e ecossistemas locais, mas não se esqueça de um detalhe, que para que seja INVASOR uma premissa deve ser cumprida, que a sua chegada se tenha processado através de mãos humanas, intencionalmente ou não.
Dentro do grande número de espécies exóticas invasoras que podemos encontrar num passeio pelo campo, caminhadas ou a visitar um parque nacional há que destacar um grupo delas, que é formado por espécies antes eram "mascotes". Na área de animais de estimação para a venda os cães e gatos continuam a ser o número um e dois no ranking dos adquiridos, no entanto observamos uma mudança nas preferências dos usuários na última década, para adquirir animais de estimação exótico.
Quando adquirimos um cão ou gato, adquirimos os animais que foram submetidos a um processo de domesticação de milhares de anos, sabemos que as suas necessidades e comportamentos, até mesmo o caráter de algumas raças sendo escolhidos um ou outro, dependendo de nossas necessidades, mas o que sabemos das necessidades de um guaxinim, um papagaio ou uma tartaruga de orelha vermelha no momento em que as compramos? Realmente pouco ou nada, só eclipsamos rosto de peluche do guaxinim, as cores vivas, dos papagaios ou o movimento gracioso da tartaruga de orelha vermelha na montra da loja de animais de estimação.
Sem pensar que ESTAS ESPÉCIES NÃO SÃO MASCOTES, mas animais selvagens, decidimos comprá-los e toda a família recebe a incorporação do novo membro. Mas como o tempo pode causar problemas na relação entre a família e a nova mascote. Onde antes era engraçado, exótico e novidade, agora torna-se chato, chato e às vezes até mesmo perigoso. @s menin@s, que são os principais usuários dessas espécies perdem o interesse nelas e os pais são responsáveis por atender as necessidades da mascote, mas chega um momento em que por determinados comportamentos dos animais (apatia, agressão, etc.) ou por não ter tempo decidem "proporcionar um futuro melhor" e soltam o animal na natureza. Aqui é o momento onde a história começa com dois finais possíveis, um que o nosso animal de estimação acostumados com outro clima e outros alimentos irá morrer de fome e frio na natureza ou caçados por outro animal, ou dois, que se encaixa, encontrar outro congénere da mesma espécie e reproduzir e podem causar danos irreversíveis para o meio ambiente. Este tem sido o caso da tartaruga de orelha vermelha, o periquito monge ou o guaxinim, agora tornaram-se não só um problema ambiental, mas de saúde pública.
Aqui apresentamos as principais “mascotes” invasoras:
Sem pensar que ESTAS ESPÉCIES NÃO SÃO MASCOTES, mas animais selvagens, decidimos comprá-los e toda a família recebe a incorporação do novo membro. Mas como o tempo pode causar problemas na relação entre a família e a nova mascote. Onde antes era engraçado, exótico e novidade, agora torna-se chato, chato e às vezes até mesmo perigoso. @s menin@s, que são os principais usuários dessas espécies perdem o interesse nelas e os pais são responsáveis por atender as necessidades da mascote, mas chega um momento em que por determinados comportamentos dos animais (apatia, agressão, etc.) ou por não ter tempo decidem "proporcionar um futuro melhor" e soltam o animal na natureza. Aqui é o momento onde a história começa com dois finais possíveis, um que o nosso animal de estimação acostumados com outro clima e outros alimentos irá morrer de fome e frio na natureza ou caçados por outro animal, ou dois, que se encaixa, encontrar outro congénere da mesma espécie e reproduzir e podem causar danos irreversíveis para o meio ambiente. Este tem sido o caso da tartaruga de orelha vermelha, o periquito monge ou o guaxinim, agora tornaram-se não só um problema ambiental, mas de saúde pública.
Aqui apresentamos as principais “mascotes” invasoras:
Peixes
- Peixinho dourado, peixe vermelho (Carassius auratus)
Anfíbios e repteis
- Qualquier tartaruga aquática
- Sapo Boi (Bufo marinus)
- Rã touro (Rana catesbeiana)
Mamíferos
- Esquilo cinzento (Sciurus spp.)
- Quatí. (Nasua spp.)
- Esquilo siberiano. (Tamias sibiricus, Eutamias sibiricus)
- Mongoose Indiano (Herpestes javanicus)
- Cão-guaxinim (Nyctereutes procyonoides)
- Guaxinim (Procyon lotor)
Aves
.
- Periquito Monge (Myopsitta monachus)
- Periquito Rabijunco (Psittacula krameri)
- Tecelão-de-cabeça-preta (Ploceus melanocephalus)
- Cardeal-tecelão-amarelo (Euplectes afer)
- Bico de lacre. (Estrilda spp.)
- Bulbul orfeo (Pycnonotus jocosus)
- Bengalí Vermelho (Amandava amandava)
- Rouxinol do Japão (Leiothrix lutea)
Invertebrados e plantas de aquário
- Qualquer caranguejo de água doce
- Qualquer bivalve de água doce
- Appel snail (Pomacea sp.)
Plantas aquáticas perigosas
- Bredo-d’água (Alternanthera philoxeroides)
- Azola (todas las especies)
- Cabomba, cabomba verde (Cabomba caroliniana)
- Crassula helmsii
- Elódea (Egeria densa)
- Jacinto de água (Eichhoria crassipes)
- Orelha de onça agua (Hydrilla verticillata)
- Água-pé (Hydrocotyle ranunculoides)
- Ludwigia grandiflora e Ludwigia peploides
- Myriophillum aquaticum
- Alface d’água (Pistia spp).
- Salvinia ou Orelha de gato (Salvinia spp)
- Peixinho dourado, peixe vermelho (Carassius auratus)
Anfíbios e repteis
- Qualquier tartaruga aquática
- Sapo Boi (Bufo marinus)
- Rã touro (Rana catesbeiana)
Mamíferos
- Esquilo cinzento (Sciurus spp.)
- Quatí. (Nasua spp.)
- Esquilo siberiano. (Tamias sibiricus, Eutamias sibiricus)
- Mongoose Indiano (Herpestes javanicus)
- Cão-guaxinim (Nyctereutes procyonoides)
- Guaxinim (Procyon lotor)
Aves
.
- Periquito Monge (Myopsitta monachus)
- Periquito Rabijunco (Psittacula krameri)
- Tecelão-de-cabeça-preta (Ploceus melanocephalus)
- Cardeal-tecelão-amarelo (Euplectes afer)
- Bico de lacre. (Estrilda spp.)
- Bulbul orfeo (Pycnonotus jocosus)
- Bengalí Vermelho (Amandava amandava)
- Rouxinol do Japão (Leiothrix lutea)
Invertebrados e plantas de aquário
- Qualquer caranguejo de água doce
- Qualquer bivalve de água doce
- Appel snail (Pomacea sp.)
Plantas aquáticas perigosas
- Bredo-d’água (Alternanthera philoxeroides)
- Azola (todas las especies)
- Cabomba, cabomba verde (Cabomba caroliniana)
- Crassula helmsii
- Elódea (Egeria densa)
- Jacinto de água (Eichhoria crassipes)
- Orelha de onça agua (Hydrilla verticillata)
- Água-pé (Hydrocotyle ranunculoides)
- Ludwigia grandiflora e Ludwigia peploides
- Myriophillum aquaticum
- Alface d’água (Pistia spp).
- Salvinia ou Orelha de gato (Salvinia spp)
Cotorra de Kramer (Psittacula krameri) - © Carles Pastor
Pensa bem antes de adquirir uma mascote exótica, e se já a tens e não podes cuida-la
NÃO a libertes na natureza, nunca!
NÃO a libertes na natureza, nunca!